O EVENTO

A Semana de Educação Matemática "Docência em Matemática: aprendizagens, desafios e possibilidades" Desde 2018 o curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Câmpus Hortolândia, desenvolve, anualmente, a Semana de Educação Matemática. Este evento tem por objetivo reunir estudantes e professores tanto da comunidade interna, quanto da externa, além de pessoas que tenham interesse no assunto, para juntos refletirem sobre práticas docentes e discentes, projetos e pesquisas tendo como foco principal, a Educação Matemática. O evento proporciona o encontro de pessoas que atuam ou têm interesse na área, promovendo o compartilhamento de diversas experiências. A cada edição o evento vem aprimorando o seu formato e assim, amplia o seu alcance, reunindo trabalhos de diversas áreas do ensino e do conhecimento. São bem-vindos todos os trabalhos que visam a Educação, visto que a escola é um lugar de interdisciplinaridade e multiplicidades.

 

 

HISTÓRICO

Em 2017, aconteceu a edição piloto da Semana da Educação Matemática, junto a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que teve como tema: "A Matemática está em tudo"! Dado o êxito dessa experiência, em 2018, demos início a nossa I Semana da Educação Matemática do IFSP, Câmpus Hortolândia. O evento ocorreu em maio, mês do dia nacional da Matemática que é comemorado dia 06, abarcando, por meio de palestras e oficinas, temas como: inclusão, modelagem, BNCC, desafios de aprender e ensinar matemática, softwares matemáticos, como o GeoGebra, e estatísticos, como o R. Foi um amplo escopo de atividades que envolveram a comunidade interna e externa do Câmpus.

 Em 2019, a II Semana da Educação Matemática também ocorreu em maio, na tentativa de manter a tradição da data no mês da Matemática. A segunda edição proporcionou palestras sobre: o fantástico mundo da Matemática, práticas culturais de ensinar com a internet em um ambiente híbrido, a matemática e as desigualdades sócio-raciais, e uma introdução sobre as estrelas. Diferente da primeira edição, a segunda abriu espaços para apresentações de trabalhos dos estudantes do curso e de professores da região. 

O formato do evento estava se moldando de acordo com a realidade do público alvo e participante. Nesse sentido, em 2020, precisamos nos reinventar para que a III Semana da Educação Matemática acontecesse, visto que  o mundo enfrentava um dos seus maiores desafios, a luta contra a COVID-19. Assim, de forma  articulada com a IX Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a III Semana da Educação Matemática aconteceu em novembro, no formato remoto emergencial. Tivemos palestras, no formato de lives, que abordaram temas como: inclusão, pensamento computacional, matemáticas negras, o percurso de novos pesquisadores, dentre outras. Além disso, os participantes também puderam apresentar seus relatos de experiência ou de pesquisa.

 Em 2021, ainda no ensino remoto, mas em um momento em que as pessoas já estavam mais adaptadas a esse formato emergencial, a IV Semana da Educação Matemática voltou a ocorrer no mês de maio. O tema abordado foi “Docência Matemática: aprendizagens, desafios e possibilidades" e o formato da edição contribuiu para o alcance de mais participantes, evidenciando-se assim, a participação de professores de comunidades externas na região. O evento contou com palestras que abordaram temáticas como: aprendizagem docente, desafios do ingresso na carreira docente, pensamento computacional e ensino e inclusão. Além das sessões de comunicações de experiências e científicas, que ocorreram em três dias do evento, e da atividade cultural, que reuniu diversas expressões artísticas de estudantes, professores e funcionários do IFSP e de algumas escolas. Foi um momento arrebatador em que pudemos descobrir diversos talentos, em um período em que a tensão estava presente na vida da maioria das pessoas devido ao contexto pandêmico. A quarta edição contou, pela primeira vez, com a ilustre participação, na mesa de abertura, da Dirigente Regional de Ensino da cidade de Sumaré, Elisete Aparecida Flória, junto a equipe gestora do Câmpus. Tal participação foi um marco da parceria do IFSP com as escolas da região que têm se fortalecido cada dia mais.

Nesse prisma, em 2022, a V Semana de Educação Matemática foi pensada de forma a evidenciar as trocas entre o IFSP e as escolas da Educação Básica, com o tema: "A Educação Matemática nas articulações entre o IFSP e escolas". Espera-se o fortalecimento de parcerias, a ampliação do diálogo e das trocas, de forma que as discussões sobre o ensino não sejam distanciadas da prática que ocorre nos contextos das escolas. Apesar do formato presencial do evento, com a intenção de oportunizar que o máximo de pessoas tenham acesso ao conteúdo das atividades, algumas delas serão disponibilizadas no formato assíncrono em nossos canais. 

 

 

EDICÕES ANTERIORES

Site de IV Semana de Educação Matemática, CLIQUE AQUI.

Site de V Semana de Educação Matemática, CLIQUE AQUI.

 

 

 

 

As Atividades do Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular (NEIEC) têm como objetivo complementar e ampliar a formação do futuro educador, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com a produção acadêmica e científica relevante para sua área de atuação, bem como com as mais diferentes manifestações culturais. Tais ações enriquecem o processo de aprendizagem do futuro professor e sua formação social e cidadã, permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional ao estimular a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e contextualizada atualização. Com isso, visa a progressiva autonomia intelectual, para proporcionar condições de articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, e colocá-los em prática na sua atuação pedagógica.

Na estrutura curricular do curso de licenciatura constam 200 horas destinadas à realização das Atividades do Núcleo de Estudos Integradores para Enriquecimento Curricular (NEIEC), em conformidade com a Resolução CNE/CP, nº2 de 01/06/2015.

O regulamento do NEIEC foi aprovado pelo Colegiado do curso, no dia 11 de abril de 2017, segundo Resolução do Colegiado  n°001 ( documento em pdf 1.19 MB) .  Posteriormente, houve uma atualização do regulamento do NEIC que foi aprovada pelo Colegiado do curso no dia 7 de março de 2019 e, por conta de adequações ao módulo de atividades complementares do SUAP, foi feita uma nova atualização em 19/08/2021(Resolução do Colegiado 01/2021). Seguem abaixo os arquivos editáveis já atualizados de acordo com o novo regulamento e o referido documento.

 O Coordenador do NEIEC é o professor Me Thiago Tambasco Luiz.

 

Sumário

  1. Programa de Bolsas de Ensino
  2. Atividades de Pesquisa                                       
  3. Atividades de Extensão 

 

Programa de Bolsas de Ensino

O programa de bolsa ensino é um benefício destinado ao estudante com matrícula e frequência regular, priorizando-se àqueles com bom rendimento escolar, sem vínculo empregatício,  que por meio de  seleção e assinatura de termo de compromisso, irá executar atividades que complementem sua formação profissional, sob orientação e acompanhamento do coordenador do projeto e Coordenadoria Sociopedagógica. 

O regulamento do programa de bolsas de ensino para alunos do IFSP, estabelece condições para implementação do Programa de
Balsas de Ensino para alunos do lnstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sâo Paulo.

 

Projeto de Bolsa Ensino

Iniciação Docente de Matemática no Ensino Médio

Resumo: O objetivo do projeto Iniciação Docente de Matemática no Ensino Médio é propiciar ações para que alunos da Licenciatura do Câmpus Hortolândia auxiliem alunos dos cursos técnicos integrados ao Médio.  Nesse sentido, os licenciandos selecionados, terão oportunidade de interagir com alunos dos cursos técnicos integrados ao médio, dando-lhes suporte em seus estudos relacionados à disciplina de Matemática. Especificamente, o projeto propiciará que os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem em conteúdos de Matemática recebam suporte em seus estudos, de forma que possam recuperar conceitos prévios, sanar suas dúvidas e organizar seus estudos.  Além disso, o projeto oportunizará aos licenciandos selecionados o desenvolvimento de atividades educacionais, produção de materiais didáticos, troca de experiências com o docente responsável, aprofundamento dos conhecimentos, reflexão sobre a prática docente, contribuindo para sua formação integral enquanto futuro professor.

 ANO  DOCENTE RESPONSÁVEL  ESTUDANTE BOLSISTA
 2017  Marília Franceschinelli de Souza  Simone Amaly Abud Saccomori
 2018  Marília Franceschinelli de Souza Thiago Fonseca de Oliveira
 2019  Thiago Tambasco Luiz  Adriel Matheus A. Mota e Julia Maria Saurin
 2020  Valter Aparecido Silva Junior  Rafael Matai de Souza
 2021  Valter Aparecido Silva Junior Helaine Cristina R. S. Barbosa da Silva
 2021  Valter Aparecido Silva Junior  Murilo Teixeira da Silva Santos

 

Atividades de Pesquisa 

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estímulo à pesquisa aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que reúnam, preferencialmente, professores e alunos de diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade.

No IFSP, essa pesquisa aplicada é desenvolvida por meio de grupos de trabalho nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação. O Câmpus Hortolândia oferece a oportunidade dos alunos  realizarem iniciações científicas em várias áreas do conhecimento, que podem ser aproveitadas no cômputo das horas do NEIEC ou na produção do TCC.  A participação de discentes dos cursos de nível superior nos Programas de Iniciação Científica pode ocorrer com o recebimento de bolsa específica ou voluntariamente.

Os  trabalhos  de  pesquisa  são  realizados  sob  indicação  e  orientação  de professores do curso de Licenciatura em Matemática ou de outros cursos existentes, sendo estes estimulados  a  buscar  financiamento  institucional  ou  junto  a  agências  de  fomento específicas.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados pela Resolução Nº109/2015, de 04 de novembro de 2015, que trata sobre as atribuições de atividades docentes, pela Resolução Nº 42, de 06 de maio de 2014, que trata das atividades de pesquisa, programas, critérios e procedimentos para fomento e pela Resolução Nº41 que trata do Programa Institucional de Incentivo à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos para servidores do IFSP (PIPECT). Para os estudantes, a Resolução Nº 89, de 07 de julho de 2014, trata da concessão de bolsas de pesquisa, desenvolvimento, inovação e intercâmbio, no âmbito do IFSP e a Resolução Nº 97 trata do Programa Institucional de Auxílio à Participação de Discentes em Eventos (PIPDE). A Portaria Nº1.043, de 13 de março de 2015, trata do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica do IFSP (PIBIFSP) e a Portaria Nº1.652, de 04 de maio de 2015, trata do Programa Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica do IFSP (PIVCT).

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-IFSP) constitui-se como um colegiado interdisciplinar e independente cuja característica principal é defender os interesses dos membros envolvidos com pesquisa a fim de contribuir no seu desenvolvimento, respeitando os padrões éticos descritos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), órgão diretamente ligado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) com base nas determinações da Resolução CNS 466/12, que visa garantir direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica e aos participantes da pesquisa.

A submissão, avaliação e monitoramento de qualquer projeto de pesquisa científica que envolva seres humanos deve ocorrer por meio da Plataforma Brasil (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf).

Projetos de Iniciação Científica 2017

Softwares de apoio matemático

Resumo: Este projeto consiste na elaboração de um aplicativo para dispositivos móveis que condensa em um aplicativo só uma ferramenta multiuso de matemática que visa ajudar alunos e professores no ensino da disciplina. O intuito principal do aplicativo não é simplesmente realizar os cálculos para o usuário, mas sim servir de ferramenta básica de conferência de contas, mostrando além dos resultados, cada etapa significativa dos cálculos ali abordados. Desta forma, espera-se que usuário possa usar esta ferramenta para identificar se seus cálculos estão corretos e, caso contrário, identificar a etapa em que ocorreu o erro.

Docente Responsável: Carlos Eduardo de Oliveira

Alunos: Laura Betti Monteiro Radicchii, Leonardo Felipe Mendes Lopes, Leonardo Schiarollii, Rafael de Sousa Santos Jacome e Robert Willian Ramos ( curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas)

 

Projetos de Iniciação Científica 2018

O ensino da Matemática nos anos iniciais: um estudo sobre os saberes docentes.

Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar os saberes docentes dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental ao ensinar o conteúdo de Matemática, mais especificamente as operações com números. Como referencial teórico serão utilizados os conceitos de saberes docentes de Tardif (2002) e Gauthier et al. (2006). Tal referencial ajudará a responder a questão que norteia essa pesquisa, qual seja, como os professores constroem seus saberes docentes ao ensinar a Matemática, principalmente os saberes disciplinares, curriculares e da ação pedagógica, visto que, muitos não tiveram uma formação sólida no que se refere ao ensino da Matemática? Parte-se da hipótese que a maioria dos professores tem como base ao ensinar os conteúdos da Matemática, mais especificamente as operações com números, os saberes da tradição pedagógica, isto é, o de ensinar como aprenderam quando eram alunos. A investigação será realizada mediante a abordagem qualitativa, utilizando como instrumentos de coleta de dados o questionário e a entrevista semi-estruturada. Para a análise e interpretação dos dados será utilizado a análise de conteúdo.

Aluna: Nayanne Cristina da Silva Israel (aluna do 3º semestre do curso de Licenciatura em Matemática)

Docente Responsável: Flávia Roberta Torezin 

Estudo da Criptografia RSA e discussão das potencialidades e possibilidades de atividades voltadas à Educação Básica.

Resumo: O projeto aborda um estudo da criptografia RSA, assim como os métodos de codificar mensagens anteriores a ela, e discute atividades voltadas a Educação Básica com o conteúdo de divisibilidade, funções, matrizes e análise combinatória. Para compreender a criptografia RSA são necessários conhecimentos de Teoria dos Números, por esse motivo a primeira parte do projeto é dedicada ao estudo rigoroso desses tópicos. A segunda parte é voltada para a construção de relações entre os tópicos estudados com os conteúdos da Educação Básica propiciando assim a discussão de ideias de atividades que podem ser desenvolvidas tanto para introduzir quanto fixar conteúdos.

Docente Responsável: Kênia Cristina Pereira Silva

Aluno: Ivan Luis de Lima

 

O uso da Resolução de Problemas para ensino de criptografia.

Resumo: O projeto aborda um estudo sobre a metodologia da resolução de problemas para o ensino de criptografia na Educação Básica. Trata da criptografia RSA e outras maneiras de codificar mensagens. É iniciado com o estudo de conteúdos de Teoria dos Números com foco na compreensão da criptografia RSA. Discute a resolução de problemas e conecta os assuntos por meio de uma proposta de atividade.

Docente Responsável: Kênia Cristina Pereira Silva

 Aluno: Allan Clayton dos Santos 

 

Projetos de Iniciação Científica 2021

Estudo sobre a construção dos números

Resumo: Este projeto tem como objetivo oportunizar a um estudante do curso de Licenciatura em Matemática conhecimentos matemáticos que não estão presentes em disciplinas do curso. É iniciado com uma revisão de alguns pontos conhecidos, que são a base para a construção axiomática dos números, e na sequência os novos conteúdos serão pesquisados, interpretados e discutidos em seminários semanais. O estudo será realizado por meio de uma revisão bibliográfica de materiais de álgebra e análise. A conclusão do projeto trará importante complementação para a formação de um estudante que pretende seguir a carreira acadêmica, no que se refere a autonomia de estudo, aos conteúdos matemáticos e a organização e apresentação de conhecimento científico.

Docente Responsável:  Thiago Tambasco Luiz e Kênia Cristina Pereira Silva

Alunos: Thiago Fonseca de Oliveira

 

Atividades de Extensão

A extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam as comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla, por meio da qual a sociedade é beneficiada pela aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes, técnicos-administrativos e toda comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999 e Educação em Direitos Humanos Resolução CNE/CP nº1, de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE/CP nº. 8 de 06 de março de 2012.

O Câmpus Hortolândia prevê atividades de extensão a serem realizadas pelos estudantes, que podem ser aproveitadas no cômputo de atividades para o NEIEC, tais como: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.

Documentos Institucionais:

a) Portaria nº 2968, de 24 de agosto de 2015: regula as ações de extensão;

b) Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011: regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;

c) Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012: cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes;

d) Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013: aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes.

Projeto de Extensão - NEABI em Ação (2017)

Educação Escolar Indígena

Resumo: O projeto de extensão Educação Escolar Indígena no Brasil pretende possibilitar a difusão entre os alunos de Licenciatura em Matemática do IFSP - Câmpus Hortolândia de um maior entendimento sobre como se dá a educação escolar indígena no Brasil e poderá contribuir para a formação de professores e pesquisadores com uma visão menos etnocêntrica e mais atenta à diversidade cultural, ou seja, de profissionais capazes de fortalecer práticas de combate ao preconceito e à discriminação e de auxiliar no processo de autonomia das comunidades indígenas. O(A) aluno(a) bolsista contribuirá ativamente com os seus conhecimentos por ser coautor do processo.

Docentes Responsáveis: Graziela Rocha Reghini Ramos e Flávia Roberta Torezin 

Aluna: Mirella de Almeida Vilas Boas 

Cursos de Extensão

Primeiro Semestre de 2017

Resolução de Problemas Matemáticos (ENEM): Trabalhar diversos problemas matemáticos, de caráter interpretativo, como os presentes em provas de vestibulares e olimpíadas de matemática sempre com o objetivo de trazer ao aluno, o quanto antes, a perspectiva de resolver problemas matemáticos através do pensar, com a leitura crítica e interpretativa de situações problemas mais elaborados. Desta forma, o curso espera desenvolver nos alunos a capacidade de leitura crítica matemática em detrimento de apenas saber e aplicar fórmulas.

Docente Responsável:  Thiago Tambasco Luiz

Resolução de Problemas Matemáticos (Reforço): Trabalhar diversos problemas matemáticos, de caráter interpretativo, como os presentes em provas de vestibulares e livros didáticos, com o objetivo de fornecer ao aluno as ferramentas básicas para sua resolução e interpretação. Desta forma, o curso fornecer aos nos alunos todo conteúdo algébrico e aritmético básicos necessários para a leitura crítica matemática.

Docente Responsável: Carlos Eduardo de Oliveira

Segundo Semestre de 2017

Resolução de Problemas Matemáticos (ENEM): Trabalhar diversos problemas matemáticos, de caráter interpretativo, como os presentes em provas de vestibulares e olimpíadas de matemática sempre com o objetivo de trazer ao aluno, o quanto antes, a perspectiva de resolver problemas matemáticos através do pensar, com a leitura crítica e interpretativa de situações problemas mais elaborados. Desta forma, o curso espera desenvolver nos alunos a capacidade de leitura crítica matemática em detrimento de apenas saber e aplicar fórmulas.

Docente Responsável: Thiago Tambasco Luiz

Resolução de Problemas Matemáticos (Reforço): Trabalhar diversos problemas matemáticos, de caráter interpretativo, como os presentes em provas de vestibulares e livros didáticos, com o objetivo de fornecer ao aluno as ferramentas básicas para sua resolução e interpretação. Desta forma, o curso fornecer aos nos alunos todo conteúdo algébrico e aritmético básicos necessários para a leitura crítica matemática.

Docente Responsável: Carlos Eduardo de Oliveira

Matemática para concursos públicos: Sabe-se que a concorrência para a inserção no mercado de trabalho, muitas vezes, exige habilidades e conhecimentos envolvidos no ensino da Matemática. Por essa razão, a presente proposta busca oferecer aos participantes do curso, ferramentas que lhe possibilitem desenvolver habilidades no processos de aprendizagem da Matemática Básica. Nesse sentido, espera-se que o curso 'Matemática para concursos públicos' fomente a preparação dos participantes para a realização de concursos públicos que exigem esse nível de conhecimento da Matemática. 

Docente Responsável: Carlos Eduardo de Oliveira

Primeiro Semestre de 2018

Resolução de Problemas Matemáticos (ENEM): Trabalhar diversos problemas matemáticos, de caráter interpretativo, como os presentes em provas de vestibulares e olimpíadas de matemática sempre com o objetivo de trazer ao aluno, o quanto antes, a perspectiva de resolver problemas matemáticos através do pensar, com a leitura crítica e interpretativa de situações problemas mais elaborados. Desta forma, o curso espera desenvolver nos alunos a capacidade de leitura crítica matemática em detrimento de apenas saber e aplicar fórmulas.

Docente Responsável: Thiago Tambasco Luiz

 

A Resolução CNE/CP n.º 2, de 1º de julho de 2015, estabelece que a estrutura curricular dos cursos de licenciatura deve contemplar 400 horas de Prática como Componente Curricular (PCC), distribuídas ao longo do processo formativo.

Essa carga horária foi dividida entre diversos componentes curriculares no decorrer de todos os semestres, inclusive nas disciplinas específicas, com o objetivo de trabalhar a prática docente de maneira intensa na formação do licenciado. Essas disciplinas têm como proposta a inserção dos mecanismos e processos de ensino-aprendizagem de conceitos matemáticos voltados a temáticas globais ou específicas, possibilitando ao discente se posicionar no papel de educador docente como parte fundamental da sua formação profissional.

É importante ressaltar que a relação entre teoria e prática é tratada no curso como um processo contínuo, está ligada a questões mais amplas que não dizem respeito diretamente ao ensino, mas sim a toda complexidade relacionada à escola, como gestão, administração e resolução de situações próprias do ambiente da educação escolar, como indicado no Parecer CNE/CP n.º 28/2001.

São realizadas atividades no próprio câmpus e também nas escolas de Educação Básica da região. Há incentivo à possibilidade de seu cumprimento por meio de atividades que transcendam a sala de aula, levando em consideração práticas interdisciplinares e a formação em excelência do professor como educador, inserindo-o no contexto das comunidades, das famílias e dos próprios alunos.

As disciplinas que atendem a PCC possuem essa informação descrita no plano de ensino e as atividades desenvolvidas são registradas de forma detalhada no plano de aula semestral e também no diário de classe, de cada professor responsável. 

Na Grade do curso  (arquivo em pdf, tamanho 764.02  kb) está presente uma coluna que descreve a carga horária de PCC para cada disciplina.

 

Colegiado 

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-administrativos.

Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos seguintes membros:

  1. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que será o presidente do Colegiado.
  2. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
  3. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
  4. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo pelo menos um;

Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56 da LDB.

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua natureza e composição e seu funcionamento, estão apresentadas na Instrução normativa nº 02/PRE, de 26 de março de 2010.

De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é, ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocadas pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros.

Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.

As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

O colegiado do curso de Licenciatura em Matemática será constituído no primeiro semestre de 2017. 

Segue a série histórica da composição do Colegiado:

Portaria de nomeação n º 0013/2017, de 23 de Março de 2017;

Portaria HTO.0102.2018, de 14 de dezembro de 2018;

Portaria HTO.0030.2019, de 02 de abril de 2019;

Portaria HTO.0034.2021, de 26 de abril de 2021;

 

  

 

Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES no  01, de 17 de junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições são normatizadas pela Resolução Nº 79/2016 de 6 de setembro de 2016.

A composição atual do NDE está disponível na Portaria de nomeação n º 0028/2022, de 14de Abril de 2022.

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